Anos 1970

arte o mandrilO MANDRIL

A publicação “O Mandril”, antiga aspiração dos alunos do Centro Acadêmico Bernardo Sayão (CABS), saía do papel em junho de 1970, e entrava para o rol dos primeiros periódicos estudantis da Universidade. Naquele momento, os alunos da então Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC) relatavam as novidades na estrutura física do CABS e expectativas para a mudança da unidade para o novo campus de Barão Geraldo. Fundo DCE

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

arte o patologico 1971

O PATOLÓGICO

Editado por alunos de Medicina, o “Patológico” (já com a grafia alterada) de 1971 apresenta, além de informações e artigos textuais, muitas ilustrações e charges. No conteúdo, estão artigos opinativos sobre o cotidiano universitário, eventos, dicas de leitura, críticas de música e notas sobre ciência. No ano de 1971, o jornal passou a ser impresso em offset e com algumas publicidades nas páginas que, conforme o editorial, contribuíam com o financiamento da impressão em melhor qualidade. Fundo Secretaria Geral

 

 

 

 

 


 

 


 

arte cace

JORNAL CACE

Esta é a segunda edição do “Jornal CACE”, editado pelo Centro Acadêmicos das Ciências Exatas em março de 1971. Embora com poucas imagens, o periódico trazia textos bem-humorados, poemas e crônicas sobre a rotina acadêmica. “De como um estrangeiro vive em Campinas” (pg. 15) e “Carta ao Magnífico Senhor Reitor” (pg. 11) são alguns exemplos. Fundo AC/Siarq

 

 

 

 

 

 

 

 


 




arte boia friaBÓIA-FRIA

“Bóia-Fria” era o jornal do Diretório Acadêmico da então Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agrícola (DAFEAA). Era composto por matérias opinativas e informativas sobre conjuntura, Unicamp e o movimento estudantil. Em preto e branco, continha quadrinhos e ilustrações. A edição de setembro de 1976 focou em relatos e reflexões sobre as mobilizações políticas e sociais dentro da Universidade. Na pauta, estava a reivindicação pela contratação de profissionais de nutrição e entrega do novo restaurante universitário, além de melhorias no transporte. Entre temas mais amplos, os centros acadêmicos questionavam a política educacional do governo e a possibilidade do fim da gratuidade do ensino superior. Fundo DCE

 

 

 

 

 

 


 

arte o atrito 1976

O ATRITO

O periódico do Centro Acadêmico de Física (CAF) fazia considerações sobre o III Simpósio de Ensino de Física, realizado na USP em janeiro de 1976. Na primeira página, estava uma citação de Galileu Galilei, inserida no simpósio brasileiro organizado pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). Na sequência, foi republicado um artigo de José Leite Lopes, então catedrático de física teórica da UFRJ, sobre evolução tecnológica do período e consequências no desenvolvimento científico e na educação de ciências nos países em desenvolvimento. Informações sobre a Unicamp reforçavam a emergência de ações culturais e esportivas em torno das entidades estudantis, assim como o crescimento do número de estudantes na Unicamp na década de 1970. Fundo DCE

 

 

 

 

 

  


 

arte Jornal da bio

JORNAL DA BIO

A edição número 1 do “Jornal da Bio” teve tiragem de 130 exemplares, em novembro de 1977, e evidenciava a boa aceitação dos alunos desde a publicação do número 0, quando começou a ter apoio para financiar as edições. No bojo dos artigos, a política educacional do governo aparecia como preocupante, por conta dos cortes de verbas para os ensinos fundamental e médio do país e o fortalecimento do ensino superior privado. Na continuação do jornal, os estudantes refletiram sobre os impactos dentro da política educacional da Unicamp e de assuntos pertinentes ao funcionamento do Centro Acadêmico de Biologia (CAB). Fundo DCE

 

 

 

 

 

 

  


 

arte jornal do camecc

JORNAL DO CAMEEC

Escrito por estudantes do Centro Acadêmico de Matemática, Estatística e Ciência da Computação (CAMECC), a primeira edição do “Jornal do Camecc” era publicada em setembro de 1977. A proposta era fazer do jornal um espaço para informar as ações da entidade e de interesse do IMECC, a partir de artigos, quadrinhos e ilustrações. O conteúdo versava sobre o movimento estudantil, conjuntura política e educacional, além de questões referentes ao instituto. Chamadas para reuniões presenciais na “Casa” dos Centros Acadêmicos, situada no centro de Campinas, também estavam nas páginas. Em meados da década de 1970, uma das principais discussões do movimento estudantil era a criação do DCE (Diretório Central dos Estudantes). Fundo DCE

 

 

 

 

 

 


 

arte pos scriptum

PÓS-SCRIPTUM

Era de 1978 a edição de estreia do “Pós-Scriptum”, publicação da Associação dos Pós-Graduandos em Física (APGF), com interesses ligados aos estudantes de mestrado e doutorado na área. Universidade e sua conexão com a sociedade era a base dos conteúdos apresentados no formato de artigos opinativos assinados. Na edição número 0, estão, por exemplo, textos sobre Anistia aos presos políticos no regime militar brasileiro, reflexões sobre o exame de qualificação no Brasil e reuniões da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Charges e crônicas sobre o cotidiano universitário completavam a publicação. Fundo DCE

 

 

 

 

 

 

 


 

arte calouro78

JORNAL DO CALOURO

Além das atividades da Calourada de 1978, estudantes elaboraram o “Jornal do Calouro”, composto por textos sobre os acontecimentos de 1977, abordando a crise política e econômica do país e as ações do movimento estudantil nacional, estadual e local perante a conjuntura. Em um jornal construído em conjunto pelos centros acadêmicos, o editorial de boas-vindas aos ingressantes começava assim: “A cada início de ano, ao ruidoso reencontro de veteranos após as férias, junta-se a presença de 1200 calouros, criando na universidade um clima de efervescência”. O “Jornal do Calouro” trazia uma retrospectiva dos acontecimentos políticos de 1977. Era um momento de retomada da organização estadual do movimento estudantil no estado de São Paulo, com a realização do Congresso de Refundação da União Estadual dos Estudantes (UEE) na USP. Reflexões à parte, o Jornal também trazia informações sobre Campinas e sua estrutura para os novos alunos. Fundo AC/Siarq.