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Fórum reúne Universidades Estaduais Paulistas para debater ações de adequação à LGPD

Desde que foi publicada em 14 de agosto de 2018, a Lei Federal nº 13.709 (Lei Geral de Proteção de Dados) levou instituições públicas e privadas a readequarem seus processos administrativos e sistemas no que tange ao tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais. A legislação visa proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da pessoa natural. Atentas à Lei, as universidades estaduais de São Paulo têm desenvolvimento instrumentos e ações para devidas adequações. É nesse contexto que o Comitê Gestor da Privacidade e Proteção dos Dados da Unicamp (CGPPD) organiza, no dia 9 de agosto, o fórum “A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e as Universidades Estaduais Paulistas”. Inserido na série de eventos “Fóruns Permanentes”, realizada pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura (ProEC), o encontro será presencial, no Centro de Convenções da Unicamp, a partir das 9h. 

A criação de uma cultura de privacidade na comunidade universitária não é trivial. Trata-se de um desafio para o Comitê, que busca promover as ações necessárias para o cumprimento da LGPD. Além de implementar a Política de Privacidade da Unicamp, oficializada em 2020 por meio da Deliberação CAD-A 003/2020, a equipe, formada por representantes de diversos órgãos, propõe instruções normativas, metodologias, definição de níveis de responsabilidade institucional e disseminação de informações sobre o tema para todas as áreas da instituição. Workshops, por exemplo, têm sido ministrados em parceria com o Escritório de Proteção de Dados Pessoais (EPD) da Universidade. O Fórum, portanto, é um espaço de reflexão acadêmica sobre o cenário e uma possibilidade de ampliar o uso estratégico de dados.

No período da manhã, Unicamp, USP e Unesp compartilham experiências sobre o processo de adequação à LGPD, tema que se estende ao âmbito do Poder Público, com participações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo, Ouvidoria e Defesa do Usuário do Serviço Público e Controladoria-Geral do Estado de São Paulo. Após o almoço, o público confere mesas específicas sobre tratamento de dados pessoais sensíveis referentes à saúde e à pesquisa acadêmica. Reflexões sobre inovação na governança em privacidade e proteção de dados, assim como a maior participação dos cidadãos na gestão fecham o debate. 

 As inscrições para o Fórum estão abertas e são gratuitas. Haverá emissão de certificado.

Confira programação completa e inscreva-se!

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APESP realiza evento sobre o estado da arte da preservação digital

Publicado em 23/06/2023 | Fonte: APESP/Comunicação

O Seminário Estado da Arte da Preservação Digital aconteceu na terça-feira, 20 de junho, no auditório do Arquivo Público, com transmissão pelo YouTube. O evento discutiu as mais recentes práticas, políticas e projetos relativos à preservação digital em instituições públicas brasileiras.

Após as boas-vindas do coordenador do APESP, Thiago Lima Nicodemo, a abertura do evento contou com as palavras inspiradoras da professora aposentada da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), Johanna Smit, que enviou uma mensagem especialmente para a ocasião.

Em seguida, os palestrantes começaram suas apresentações. O primeiro foi Daniel Flores, professor do Departamento de Ciência da Informação do Instituto de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (IACS/UFF), que falou sobre o estado da arte em âmbito nacional. Na sequência, o diretor da Coordenação de Arquivos do Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados (CDI/CD), Vanderlei Batista dos Santos, falou sob a perspectiva do trabalho em uma instituição pública federal.

Em seguida, Janaína Andiara dos Santos, Coordenadora do Sistema de Arquivos da Unicamp (AC/SIARQ Unicamp), abordou o tema a partir de uma instituição autárquica, e o coordenador do Arquivo Público e professor do Departamento de História da Unicamp, Thiago Nicodemo, falou sobre a experiência em uma instituição pública estadual.

A mediação foi feita por Humberto Celeste Innarelli, coordenador de serviços do Arquivo Edgard Leuenroth, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (AEL/IFCH/UNICAMP) e professor doutor do curso de Gestão de Tecnologia da Informação da Faculdade de Tecnologia de Campinas (GTI/FATEC/CPS). Na parte da tarde este grupo respondeu as dúvidas do público presencial e às questões enviadas pelo chat do Youtube do APESP. Humberto Innarelli, ao final do evento, fez o lançamento oficial do seu livro “Cryptex da Preservação Digital”, publicado pela editora Appris, fruto de sua tese de doutorado.

A gravação em vídeo do evento está disponível no canal do Youtube do APESP:

Parte da manhã: https://www.youtube.com/watch?v=1HxSQRj4v18

Parte da tarde: https://www.youtube.com/watch?v=pmDhqmCx0Y4

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Quebra-cabeça da memória: mostra documental conta história da FCM

Fonte: Site da FCM 60 anos

Encontra-se instalada em frente ao Salão Nobre da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, mostra documental sobre o período de criação da Faculdade. A exibição é parte da exposição “Quebra-cabeça da memória”, sobre os 60 anos da FCM, que se estenderá de 9 a 25 de maio no Espaço das Artes.

Segundo Ivan Amaral, do Centro de Memória e Arquivo (CMA) da FCM, a mostra apresenta documentos do Sistema de Arquivos (SIARQ/Unicamp), que é parte técnica da exposição, e do próprio CMA. Ivan é curador da mostra, juntamente com o professor Rubens Bedrikow, coordenador da Comissão de Extensão Universitária e Assuntos Comunitários da FCM.

Rubens destaca que a gênese da então Faculdade de Medicina de Campinas está documentada por meio do Regulamento Interno do Conselho de Entidades de Campinas (1961), que elaborou a proposta de criação da instituição; memorial que esse conselho entregou, no mesmo ano, ao governador do Estado de São Paulo, Carlos Alberto de Carvalho Pinto; e cartas dos deputados estaduais Juvenal Moraes e Luis Roberto Vidigal, endereçadas a Antonio Augusto de Almeida, manifestando apoio à proposta.

A vida e atuação de Almeida também integram a mostra. Ele foi membro da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas e primeiro diretor da Faculdade. Além de informações sobre sua biografia, o visitante poderá admirar fotografia e desenho a giz do diretor (1974), sua caneta esferográfica folheada a ouro, seu discurso enquanto paraninfo da primeira turma (1968) e outros objetos referentes à sua passagem pela diretoria da unidade.

Durante o mês de abril, mostras documentais simultâneas serão montadas também no Hospital de Clínicas (HC) e no Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação (Cepre), cada uma contando um pedaço da história e suas singularidades. A partir de 9 de maio, todas as mostras serão reunidas no Espaço das Artes da FCM.

Rubens explica a ideia por trás do nome da mostra. “A dinâmica da exposição obedeceu ao desejo de ampliar o acesso a informações sobre a história da faculdade, utilizando vários espaços pelos quais a comunidade de alunos, funcionários, professores e público externo circulam diariamente. Por isso, denominamos a exposição de ‘Quebra-cabeça da memória da FCM’”.

Ainda segundo o professor, neste ano de celebração da passagem da FCM para a “terceira idade”, fica o convite à reflexão sobre a importância de documentos que preservem a história e possam ser estudados por pesquisadores interessados no tema, valorizando o papel do Centro de Memória e Arquivo da Faculdade. “Sugerimos que a comunidade da FCM aproveite para respirar a história da instituição e refletir sobre seu lugar nessa trajetória”.

Outras informações sobre a história da FCM estão contidas nos pôsteres afixados permanentemente nas paredes do corredor entre o primeiro e segundo andar do prédio principal (FCM 01), assim como na galeria dos diretores da FCM, em frente à diretoria - onde se encontra pintura a óleo do professor Antonio Augusto de Almeida.

 

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Exposição também homenageia o primeiro diretor, Antonio Augusto de Almeida

Foto: Karen Moraes/ARPI

 

AC/SIARQ e BORA realizam exposição "40 anos do acervo de Sérgio Buarque de Holanda" na Unicamp

Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) foi um dos mais importantes intelectuais da realidade brasileira, autor de obras fundamentais como "Raízes do Brasil" e "Visão do Paraíso". Também idealizou projetos e acervos em instituições públicas e atuou na consolidação de iniciativas que se tornaram referência para a pesquisa histórica e científica no Brasil.

A aquisição do acervo pessoal de Sérgio Buarque de Holanda pela Unicamp completa 40 anos em 2023. Essa efeméride desperta reflexões sobre a importância e o significado da preservação da memória e difusão desse conteúdo de grande dimensão pública. Quatro décadas depois, as duas instituições que preservam o material – a Biblioteca de Obras Raras “Fausto Castilho” (BORA) e o Arquivo Central do Sistema de Arquivos da Unicamp (AC/SIARQ) – apresentam a exposição “40 anos do Acervo de Sérgio Buarque de Holanda na Unicamp”.

A abertura do evento aconteceu dia 15 de junho, quinta-feira, no espaço de exposição do 1º andar da Biblioteca de Obras Raras Fausto Castilho. Além de uma visita guiada por um dos curadores da mostra, o encontro abrangeu conferências e mesas de discussão entre pesquisadores de diversas instituições.

A exposição "40 anos do acervo de Sérgio Buarque de Holanda na Unicamp" permanecerá aberta para visitação pública de 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h, até o dia 29 de setembro, no salão de exposições da BORA. A entrada é franca.

 

Confira a reportagem produzida pela Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp sobre o evento:

 

 

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